domingo, 11 de fevereiro de 2007

Uma questão de cheiro e de tudo o resto

Essa coisa do amor não escolher idades é uma bela verdade, mas é, também, um pau de dois bicos. Pode ser amor verdadeiro, a gaja de vinte e cinco anos pode mesmo amar o velho de cinquenta, sem estar a pensar na recheada conta bancária do velho, com tantos zeros à direita que ela nem sequer se importou em contá-los. Eles, claro, amam-nas sempre, até aparecer outra dois anos mais nova que os fazem sentir-se dez anos ainda mais novos.
Acredito que haja casais nestas circunstâncias, que se amem mesmo, que passeiem de mãos dadas, que façam as suas loucuras.
Mas há casos em que o interesse económico é flagrante. Caso do Barão Von Breisky e da sua mais recente noiva de 30. Igual a uma Elsa Raposo de há 10 anos. Igualmente cocainómana, alcoólica. Olhando para o Barão, que além de gordo e velho com dentes amarelos, tem a mania de olhar em duas direcções (nunca se sabe se ele está a olhar para as mamas dela, um olho para cada uma, ou se a galar o rabo da outra), o homem cheira a MOFO. MOFO! E não é da roupa, meus caros. É mesmo dele, da pele, do cabelo, da respiração, do hálito, de todos os poros. E isto, nem com os melhores perfumes vai lá!

4 comentários:

Anónimo disse...

Não consegui sequer chegar perto do homem!

Anónimo disse...

cheira a rabo velho?

Anónimo disse...

Eh pá não, cheira mesmo a mofo!! Parece que esteve guardado no armário durante anos!

Anónimo disse...

Agora percebeu-se porque é que o barão cheirava a mofo!...