quarta-feira, 27 de agosto de 2008

I think it's time...

... for us to move on. To look forward.
We live this life just once. It's time to enjoy it.
And if we have to fall, we get up.
No expectations, please. We are what we have right now.
And I think that's ok.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

When one thing get bad, all the others get worse

Não sei se já vos aconteceu sentirem-se sozinhos. Não é sozinhos no mundo, nem o estar sozinho por opção, ou estar sozinho por alguns dias. Não... É estar sozinho, naquele lugar, naquele momento, naquela circunstância, sem ninguém ali, àquela hora, daquela forma. É a solidão. Fecho-me em casa. Baixo os estores. Não respondo às sms nem às chamadas não atendidas. Ou mando sms para pessoas com quem não falo há algum tempo. E continuo sem falar. Vou até à net, que só serve para me afundar ainda mais no deserto. Se falarem comigo, tudo bem. Se não, tudo bem na mesma.
Não tenho ninguém para não me deixar chorar.
Não tenho ninguém que me leia o excerto de um livro.
Não tenho ninguém que declame um poema.
Não tenho ninguém que me tire fotografias.
Não tenho ninguém que dance comigo.
Não tenho ninguém que discuta comigo.
Não tenho ninguém em quem encostar a cabeça.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

À parte

Ontem, enquanto jogava aos países (vá, vão dizer que não sabem o que é ?), ocorreu-me à lembradura a minha primeira lição do curso de Relações Internacionais, na primeira aula da cadeira Teoria das Relações Internacionais.
Prof:"Sabem qual é o país mais pequeno do mundo?"
Nós: "Hmmm... Ahhhhh... Ehhhhhh... Hmmmm... Não..."
Prof: "É o Tuvalu. Mas nem sempre é visível. Quando a maré enche, desaparece do mapa."
Nós: "Uau!!"

Depois disto, tudo o resto que aprendi foram pormenores.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Ando à descoberta

Num dia de calor com trânsito, com o rádio ligado na Radar 97.8 FM, distraída a pensar em mil e uma coisas, uma mão no volante e outra a segurar a cabeça apoiada na porta, oiço isto. Há já algum tempo que não ficava deslumbrada, arrepiada e surpreendida. E o que descobri a seguir foi muito bom!!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

O regresso ao trabalho depois das férias é sempre complicado, ainda por cima, se for no mês de Agosto (este ano, atípico. Parece que ninguém foi de férias para lado nenhum. Há trânsito, dificuldade em estacionar, filas de gente em todo o lado). E se estivermos a passar por mudanças no trabalho, que implicam mudar mesmo tudo, tudo, mas ainda sem sabermos muito bem para quê. E se estivermos numa espécie de part-time intensivo (percebem? trabalhar menos horas por dia mas com muita coisa para fazer mas ainda sem saber muito bem como). E se chegarmos a casa e não tivermos ninguém à nossa espera (a não ser o fiel e sempre carente Bono). É estranho. Parece que ando a flutuar por aí, sem saber muito bem o que ando a fazer nem para quê. Regra geral, chegamos das férias com alguma pica para o trabalho, ainda que nos cansemos logo no primeiro dia e já só pensemos nas próximas férias. Mas é estranho... Ando assim-assim.
E depois, no meio deste marasmo, recebo um telefonema...
Do lado de lá - Boa tarde Dona A. G (dificuldade em pronunciar o nome). Daqui fala não sei quem do Citibank e estamos agora a transferir para a sua conta um montante entre 1000 e 6000 euros, com uma taxa de juro muito competitiva (é interrompida por mim)
Eu - Olhe, vá mas é transferir isso pró *******!!!!