Agora que se aproxima o novo ano, facto que, para mim, é irrelevante em determinados aspectos (não espero que 2007 seja melhor que 2006, não espero que me aconteça algo fantástico - até porque a Maya já previu que o meu signo vai ser o pior em 2007 - , enfim, não faço promessas nem pedidos de ano novo. O que está quase a terminar foi muito bom, muito bom mesmo, a vários níveis, por isso, não espero que se repita em 2007, até porque tudo o que é bom, acaba um dia e só acontece uma vez), decidi procurar uma actividade para me entreter. Janeiro é sempre um bom mês para começar alguma coisa nova. Pensei no yoga, por dois motivos: tenho um centro muito perto do meu trabalho e queria alguma coisa para relaxar ao final do dia. Dirijo-me ao local e peço informações, com ênfase para o facto de NUNCA ter praticado nada do género. Dizem-me que posso assistir a uma aula e até fazer uma, se quiser. Prefiro assistir, apenas, não me apetece fazer figura de ursa a tentar fazer tocar o dedo do pé na costela n.º 15. A aula decorreu a um ritmo tipo slow motion, o que, ao contrário do que eu pensava, não me acalmou. Começou a mexer-me nos nervos aquela lentidão. A música não me fez relaxar minimamente e aquelas posições são tudo menos fáceis de fazer, nem com 3 anos de prática. Digamos que se assemelham às posições do Kama Sutra, tirando meia-dúzia delas, são impraticáveis até para os artistas do Circo de Soleil. Ao fim de 30 minutos de aula, eu já estava com aquela cara de enfado misturada com uma expressão altamente nervosa e achei por bem retirar-me. Chiça, que nervos!
Moral da história: nada como uma boa aula de body combat para relaxar! Ginásio, aqui vou eu!