The Raveonettes (Santiago Alquimista)
Caribou (Santiago Alquimista)
Patrick Watson (Aula Magna)
Nick Cave & The Bad Seeds (Coliseu de Lisboa)
Jose Gonzalez (Aula Magna)
The National (Aula Magna)
Magnetic Fields (Aula Magna)
Sean Riley & The Slow Riders (Aula Magna e Galeria Zé dos Bois)
Caetano Veloso (Ténis Real Santa Eulália)
terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Chamada de atenção
Fico sensibilizada com vídeos que metam animais... E este, tal como tantos outros, diz-nos respeito.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Pequenos luxos
Ficamos mais velhas e por isso, mais exigentes. O que gostávamos há 10 anos não faz parte das nossas preferências actuais. Deixámos de fazer 50%, pelo menos, do que fazíamos. A nossa paciência reduziu-se para coisas verdadeiramente importantes. E sabemos distinguir, realmente, o que é e o que não é relevante. Sabemos distinguir o bom e o mau. Sabemos o que queremos. Nem sempre sabemos o que fazemos, é certo. Mas temos mais certezas e menos dúvidas. Aprendemos a apreciar as coisas da vida e habituamo-nos a elas. É fácil. Se tocamos umas calças El Caballo, dificilmente queremos voltar a vestir as normais. Se nos olhamos ao espelho com um vestido Chanel, não vamos querer vestir um daqueles da Zara. Se nos deleitamos com um restaurante no terraço do hotel, não vamos querer jantar depois no rés-do-chão. Se o nosso paladar prova um sorbet de limão feito com azoto líquido, dificilmente iremos voltar a comprar gelados Carte D'Or. Se aos nossos pés caem umas botas de cano alto D&G, tão depressa não vamos querer entrar numas Aldo.
São pequenos luxos a que poucos se podem contemplar. Mas eu sei que quem humildemente sabe descer um degrau, mais depressa sobe dois.
Get it?
São pequenos luxos a que poucos se podem contemplar. Mas eu sei que quem humildemente sabe descer um degrau, mais depressa sobe dois.
Get it?
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Aqui há. Há, há!
Há um dom que distingue um cantor de um intérprete. O mesmo que diferencia aquele que canta palavras numa música e aquele que consegue dar música às palavras. Este é o que encanta e que causa arrepio só com a voz. A isto eu chamo "musicalidade". Perdoem-me os experts na matéria se estou a utilizar o termo errado. Podia exemplificar com vários cantores e encantadores. Vou variar um bocadinho. Ouçam e depois digam-me se perceberam o que eu quis dizer.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Post fofinho e ternurento!
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
E, para comemorar os 300 posts... O meu Zen Stone Plus (qualquer pessoa tem um iPod)
- Para acordar
- Para cantar em dueto
- Para me lembrar que eu também preciso
- A minha personal trip
- A minha valsa
- A (boa) surpresa
- As minhas lágrimas
- O meu porto de abrigo
- A minha caixa de música
- Para ouvir na viagem
- Para me fazer sorrir
- O meu fetiche
- A música que oiço em repeat
- A que me dá vontade de correr descalça pelos campos
- A que me dá ganas
- Para o ginásio: bicicleta e abdominais
- A minha descoberta
- O grande concerto
- Para cantar em dueto
- Para me lembrar que eu também preciso
- A minha personal trip
- A minha valsa
- A (boa) surpresa
- As minhas lágrimas
- O meu porto de abrigo
- A minha caixa de música
- Para ouvir na viagem
- Para me fazer sorrir
- O meu fetiche
- A música que oiço em repeat
- A que me dá vontade de correr descalça pelos campos
- A que me dá ganas
- Para o ginásio: bicicleta e abdominais
- A minha descoberta
- O grande concerto
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Retalhos
Felizardo morava na Rua da Alegria, freguesia de Amar, com a sua Felicidade, com quem casou aos 20.
Na Quinta do Amor plantavam amores-perfeitos, os mais bonitos da região.
A filha, Pretty Happy, era a perfeição em criança.
O cão, Joy, corria pelos campos e todos os dias levava um amor-perfeito de Felizardo para Felicidade.
Um dia, Felicidade adoeceu. E sem ela, os amores-perfeitos murcharam.
Joy deixou de correr pelos campos e deitou-se à porta.
Pretty Happy entrou num estado de tristeza tal que empalideceu e deixou-se ficar na cama.
Felicidade morreu.
Happy morreu.
Joy deixou de comer e morreu.
Felizardo enterrou-os e com eles, deixou o seu coração.
Na Quinta do Amor plantavam amores-perfeitos, os mais bonitos da região.
A filha, Pretty Happy, era a perfeição em criança.
O cão, Joy, corria pelos campos e todos os dias levava um amor-perfeito de Felizardo para Felicidade.
Um dia, Felicidade adoeceu. E sem ela, os amores-perfeitos murcharam.
Joy deixou de correr pelos campos e deitou-se à porta.
Pretty Happy entrou num estado de tristeza tal que empalideceu e deixou-se ficar na cama.
Felicidade morreu.
Happy morreu.
Joy deixou de comer e morreu.
Felizardo enterrou-os e com eles, deixou o seu coração.