segunda-feira, 14 de abril de 2008

Temo que estes momentos de insanidade se repitam frequentemente II - Eu avisei...

E se, de repente, alguém nos diz que vivemos numa ilusão? Que o que tomamos como certo é, na verdade, uma grande incerteza?
E se, de repente, alguém nos faz questionar tudo, até a cor do verniz com que pintamos as unhas dos pés?
E se alguém nos diz que, mais dia menos dia, vamos ter que decidir? E que essa decisão vai ser a desilusão de outro? (decidir o quê?)
Até que ponto sabemos que somos amadas e que amamos um outro? Amar é chegar a casa e ter o jantar feito? É abrir a porta de casa e sentirmo-nos feliz por não estamos sozinhas?
É ter saudades? É ter prazer quando fazemos amor? Ou ficarmos completamente KO, de todas as vezes que o fazemos?
É sentir ciúme ou ter plena confiança?
É seguirmos em frente sem medo de cair porque sabemos que seremos amparadas?
O que é? (a terceira cerveja começa a falar...)
É sentirmo-nos completas? É olhar para um futuro longínquo e não nos imaginarmos com mais ninguém?
É gostar? É cuidar? É acarinhar?
É termos um porto de abrigo para onde vamos sempre que ficamos sem chão?

E agora, para descontrair, uma e outra coisa.

I think I need rehab, too.

4 comentários:

estrela disse...

Esses pensamentos não são anormais. Suponho até que existam muitos mais.
Acho que amar é tudo isso que descreves e mais qualquer coisa, como por exemplo, pensares primeiro em ti... Sem medos!

Quebra Ossos disse...

Amor é…
Algo que ninguém sabe o que é…
Pelo menos, por enquanto…
Ninguém sabe o que é…


Não te preocupes cunhadinha, eu também me drogo!


PS: Onde compras os teus estupefacientes?

Anónimo disse...

Não posso revelar o nome do meu dealer.

Anónimo disse...

tu sabes o que é amor e ser amada...